As origens do grupo agroindustrial Vicentin S.A.I.C.

Remontam-se ao final da década de 20 com um pequeno negócio de armazenagem e ramos gerais em Avellaneda, localidade situada no norte da província de Santa Fe. Anos mais tarde, a empresa começa com sua primeira planta beneficiadora de algodão e fábrica de óleo resultante da moagem de sementes de algodão, linho e amendoim.

Essas primeiras inovações se potenciaram até atingir uma dimensão industrial importante em 1966, momento em que se incorpora à moagem de sementes o processo de extração por solventes o que incrementou notadamente os níveis de produção e colocou definitivamente à companhia no setor agroindustrial argentino.

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Por causa das excelentes oportunidades que a Argentina oferece como geradora de matérias-primas e colocando especial destaque na importância de pôr valor extra às sementes, a empresa consolida sua expansão e crescimento. Em fins de 1979, produz-se a posta em marcha de uma segunda planta de moagem de soja e girassol em Ricardone, no sul da província de Santa Fe. Nesse marco, a Vicentin começa a operar e exportar sua produção de óleos, farinhas e pellets desde seu próprio Terminal de Embarque, localizado na cidade de San Lorenzo às margens do Rio Paraná. Em 1997, com uma ampla visão de futuro começa a funcionar uma terceira planta de moagem de soja no mesmo complexo portuário.

Em meados de 2007, a companhia começa a envolver-se no setor de biocombustíveis, sendo a primeira empresa do país que exporta biodiesel, desde sua planta em Avellaneda, Santa Fe. A Renova surge de um joint venture entre a Vicentin S.A.I.C e a Oleaginosa Moreno S.A (pertencente à Glencore). Tempo depois, incorporou-se Molinos Rio de la Plata como terceiro sócio. O objetivo da Renova é a produção e comercialização de biodiesel, glicerina e óleos refinados e a mesma se destaca como a maior planta da América do Sul.